quarta-feira, 10 de junho de 2009

Capa:

Seminário
De
Geografia

Nomes:Steffany Lima,Ana Caroline,Tayanne Christine,Lucas Le Lonnes e Leandro Queiroz.
Prof:Felipe Monteiro.
Colégio:Tiradentes Aldeota
Série:3ºano

Índice:

-Intrdução
-Amazônia
-Manguezais
-Campos
-Mata Atlântica
-Matas das Araucárias
-Caatinga
-Cerrado
-Pantanal
-Vegetação de Mares e Morros
-Conclusão
-Fontes de Pesquisa.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Introdução:

Nosso trabalho vai falar sobre a vegetação brasileira,sobre a floresta amazônica,sobre o cerrado,campos e por ai vai.
Em nosso planeta possuímos diferentes tipos de vegetações, sendo que estas podem variar de acordo com a região em que se encontram. Fatores como altitude, latitude, pressão atmosférica, iluminação e forma de atuação das massas de ar são fundamentais para sabermos qual a espécie de vegetação que se encontram em cada parte do planeta Terra.

Em regiões de baixa latitude encontram-se as florestas equatoriais. Entre elas, a floresta amazônica, que está localizada no Brasil; há ainda outras florestas pertencentes a este tipo de região; contudo, estão situadas na parte centro-ocidental da África e também no sudeste Asiático. Este tipo de vegetação desenvolve-se em lugares quentes e úmidos e possui uma grande variedade de espécies. Suas principais características são as folhas grandes e com um tom de verde bem definido. Um outro detalhe importante, é que elas se alimentam de si mesmas, por isso, são chamadas de autofágicas.

Na faixa intertropical litorânea estão às florestas tropicais. Se compararmos este tipo de floresta com a equatorial, certamente teremos um número bem menor de variedades de espécies vegetais e também tipos de vidas que não existem em outros locais.

No centro-oeste brasileiro, em grande parte do centro da África, no litoral da Índia e no norte da Austrália estão localizadas as savanas ou cerrados. Este tipo de flora é composto por plantas rasteiras e por árvores pequenas que perdem suas folhas no período da seca, fato que impede o ressecamento do solo.

Na região de clima temperado continental (norte dos EUA, sul do Canadá, centro-sul da Rússia, norte da China, norte da Argentina e do Uruguai) encontram-se os campos ou pradarias. Esta vegetação nasce onde há pouca umidade para o crescimento de árvores, havendo somente um tapete herbáceo conhecido como gramíneas. Na Argentina temos os pampas, nos EUA e no Canadá temos as pradarias e na Rússia as estepes; contudo, apesar das diferentes denominações, a espécie é a mesma.

Até nas áreas que não existem nenhum tipo de vegetação fixa, como no caso dos desertos, surgem ervas rasteiras em alguns locais após as chuvas. Em alguns lugares, caso haja algum lençol subterrâneo com água, existe a possibilidade do surgimento de oásis com palmeiras.

Temos ainda, as florestas temperadas, que estão localizadas no Canadá, região do hemisfério Norte, nos Estados Unidos e norte da Europa. As florestas de coníferas, típicas de regiões subpolares como o norte do Canadá, da Europa e Rússia. E a tundra, vegetação que surge em solos gelados como musgos e liquens.

Amazônia




Amazônia representa á área dos ecossistemas brasileiros. Aí está maior flores do mundo, que avança sobre outros sete paises(Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela) e a Guiana Francesa; na América do sul. Equivalente a 35% das áreas florestais do planeta. A maior parte Amazônia é composta de formação vegetal latifoliada que apresenta características perene, homogenia, hidrófila, é densa (fechada) , a maior parte mais de 75% se encontram em mata de terra firme,as demais áreas estão em mata de várzea (pode alagar na época das chuvas) e em mata de iguapó (permanentemente alagadas).
A Amazônia brasileira compreende 3.581 Km2, o que equivale a 42,07% do país. A chamada Amazônia Legal é maior ainda, cobrindo 60% do território em um total de cinco milhões de Km2. Ela abrange os estados do Amazonas, Acre, Amapá, oeste do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Roraima e Tocantins.
O clima é do tipo equatorial, quente e úmido, com a temperatura variando pouco durante o ano, em torno de 26ºC.
A Amazônia contém a maior bacia hidrográfica do Brasil e do mundo,e sua nascente nos Andes distante cerca de 160 km do oceano pacífico, até atingir o oceano atlântico tem a sua extensão aproximadamente à 6.500 km,disputando com o rio Nilo (mais é a maior do mundo).Aproximadamente 20% nos oceanos em todos planeta.
Desmatamento da Floresta Amazônica
A Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do planeta e cerca de 30% das espécies conhecidas de flora e fauna. Hoje, a área total vítima do desmatamento da floresta corresponde a mais de 350 mil Km2, a um ritmo de 20 hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano. Com esse processo, diversas espécies, muitas delas nem sequer identificadas pelo homem, desapareceram da Amazônia. Sobretudo a partir de 1988, desencadeou-se uma discussão internacional a respeito do papel da Amazônia no equilíbrio da biosfera e das conseqüências da devastação que, segundo os especialistas, pode inclusive alterar o clima da Terra.
Povos primitivos
A Amazônia é um dos poucos redutos do planeta onde ainda vivem povos humanos primitivos, dezenas de tribos que espalham-se em territórios dentro da mata, mantendo seus próprios costumes, linguagens e culturas, inalterados por milhares de anos. Antropólogos acreditam que ainda existam povos primitivos desconhecidos, vivendo nas regiões mais inóspitas e inacessíveis. As características do clima e do solo da região amazônica, pouco propícias à conservação de materiais, não deixaram muitos vestígios sobre a vida dos povos pré-colombianos. Mas o patrimônio arqueológico é precioso, com registros que chegam a 10.000 a.C. A riqueza da cerâmica, com suas pinturas elaboradas, demonstra que muitos desses povos atingiram um estágio avançado de organização social, sempre guiados por uma forte relação com a natureza.
Folclore
As origens do folclore da região amazônica se perdem no tempo, mas as raízes negras, indígenas e africanas continuam presentes e são encontradas em diversas manifestações culturais, mostrando influência de todos esses povos, transformada em rituais próprios e característicos da região. Na dança, na música como o carimbó, marabaixo e o boi-bumbá.
Tribos Indígenas:
• Arara
• Bororo
• Gavião
• Katukina
• Kayapó
• Kulína
• Marubo
• Sateré - Mawé
• Tenharim
• Tikuna
• Tukâno
• Wai-Wai
• Yanomami

Manguezais


Os manguezais povoam a costa de muitas zonas tropicais e subtropicais do mundo como coluna vertebral de um ecossistema que sustenta uma imensa biodiversidade. Porém, seu futuro está ameaçado pelo desmatamento e degradação de seu hábitat. Os manguezais são florestas compostas de árvores chamadas mangues, cuja informação na Internet também é encontrada pela palavra em inglês "mangroves". Devido ao seu desenvolvimento em zonas com abundância de água, o ecossistema gerado por estas florestas é conhecido como terras úmidas. De acordo com o site onde se explica a taxonomia destas árvores, há cerca de cem espécies com a denominação de "mangue", todas pertencentes a famílias de plantas vasculares.

Campos


1) vegetação do tipo Savana (Cerrado/Campos) — Ocorre principalmente na região Centro-Oeste, aparecendo também no norte amazônico, desde o vale do rio Tacatu (Roraima) até os tabuleiros do Amapá; no litoral e interior do Nordeste; no planalto sedimentar da bacia do Paraná; na região sudeste; na Região Sul em áreas do Planalto Meridional.

Mata Atlântica


A mata atlântica originalmente percorria o litoral brasileiro de ponta a ponta. Estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Tratava-se da segunda maior floresta tropical úmida do Brasil, só comparável à Floresta Amazônica.

O grande destaque da mata original era o pau-brasil, que deu origem ao nome do nosso país. Alguns exemplares eram tão grossos que três homens não conseguiam abraçar seus troncos. O pau-brasil hoje é quase uma relíquia, existindo apenas alguns exemplares no Sul da Bahia.

Atualmente da segunda maior floresta brasileira restam apenas cerca de 5 % de sua extensão original. Em alguns lugares como no Rio Grande do Norte, nem vestígios. Hoje a maioria da área litorânea que era coberta pela Mata Atlântica é ocupada por grandes cidades, pastos e agricultura. Porém, ainda restam manchas da floresta na Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira, no sudeste do Brasil.

O aparecimento da Serra-do-Mar e da Mantiquiera datam da separação entre o continente Americano e Africano. No pricípio eram altas montanhas e só com os milhões de anos de erosão conseguiram suavisar essas rochas de formação antiga que sustentam o continente sulamericano. Concomitantemente evoluíram as linhagens de plantas que originaram a Mata Atlântica. Nesta época também desenvolveram-se insetos, aves e mamíferos fazendo com que hoje fauna e flora se combinem rica e complexamente.

Mata das Araucárias


Antigamente, a Mata das Araucárias ou dos Pinheiros-do-Paraná, estendia-se do sul dos estados de Minas Gerais e São Paulo até o sul do Rio Grande do Sul, avançando pelo extremo Nordeste da Argentina. Sua extensão era 100.000 km2. Na sombra dos pinheiros, cresciam muitas outras espécies, como o cedro, a imbuia, a canela, a gameleira, a timbuia e o angico.

Mas este ecossistema está praticamente extinto e com ele, diversas espécies de roedores, inúmeras aves e insetos que se alimentavam do pinhão, fruto dos pinheiros, também estão ameaçados de extinção pois durante 150 anos, a Mata dos Pinhais alimentou a indústria madeireira do Sul, que a empregava na construção de casas e no fabrico de móveis. Mais tarde, por volta dos anos 20 a 60, descobriu-se o mercado externo para a araucária, e a consequente escassez dos pinheiros.

Hoje, metade das araucárias ainda restantes está confinada em "museus", ou seja, as áreas de preservação aos cuidados dos estados e do governo federal. Restam menos de 300.000 hectares, área equivalente a uma das grandes fazendas do Norte do País, que representam a adaptação da Mata Atlântica a um clima subtropical, mais temperado.

Caatinga


O relevo é formado basicamente por planaltos (planaltos de Bacia do Parnaíba e da Borborema) e depressões (Depressão sertaneja e do São Francisco). Os solos são pobres em matéria orgânica e o clima predominante é o semi-árido. As áreas mais elevadas são cobertas por matas úmidas, e as mais baixas, pela caatinga, na qual predominam arbustos espinhentos, cactáceas e solo pedregoso.

Cerrado

É o segundo maior ecossistema do Brasil, perdendo apenas para a Amazônia. Localiza-se no Sudeste, Nordeste e principalmente no Centro-Oeste. Essa vegetação associa-se pelo clima tropical: inverno frio e seco e verão quente e seco. Consequentemente apresenta árvores retorcidas e arbustos.
Possui várias formas de relevo como depressões, chapadas e planaltos. Seu solo é acido, por isso precisa de correção para o uso agrícola, porém é muito aproveitado para o cultivo da soja em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e do café em Minas Gerais.
Possui também uma rica fauna e flora. É nesse bioma que se encontra os rios São Francisco e Tocantins

Pantanal





Localiza-se na região Centro-Oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul). A biodiversidade lá encontrada é grande e varia com a altitude. Regiões mais baixas, que estão sempre alagadas, encontra-se gramíneas formada por planícies. Existe uma área que só inunda em época de cheia parecendo um mar, um grande exemplo disso é o mar Xaraés. A vegetação dessa área é formada por pequenas árvores, arbustos e plantas rasteiras. Existem ainda as áreas mais altas que nunca ficam inundadas onde se encontra árvores de grande porte.
Há vários animais ameaçados de extinção no Pantanal que são a onça-pintada, tamanduá-bandeira, lobo-guará e jacaré-de-papo-amarelo. O símbolo do Pantanal é a ave Tuiuiú.




Vegetação de Mares e Morros




Corresponde à fachada oriental do país, (planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste). O relevo é o seu aspecto mais característico. O clima tropical úmido, pela ação do intemperismo e da erosão, modelou as meias-laranjas, morros arredondados que formam os mares de morros. Destacam-se, também, as escarpas planálticas (rampas ou aclives) que separam os planaltos e serras (Serra do Mar e outras) da planície costeira. Situada na porção mais povoada e industrializada do país, foi o domínio que sofreu os maiores danos, como a devastação da mata atlântica

Conclusão:

Concluimos que nós seres humanos acabamos com a área em que vivemos i com o nosso continente,mundo,a nossa mata já está bastante danificada pelos nossos atos impensados!

O objetivo deste trabalho foi atingido com a modelagem da distribuição potencial do
palmiteiro a partir da geração dos gradientes de favorabilidade topográfica. Mesmo com
resultados que podem ser considerados como preliminares, esse trabalho forneceu
indicadores que podem ser utilizados para apoiar planos de manejo e conservação.
Nos 3 cenários de favorabilidade gerados, o gradiente de distribuição potencial corrente
do palmiteiro indica que restam poucas áreas de ótima favorabilidade (representadas em
magenta no mapa colorido). Isso mostra o grau de degradação florestal da região. Pelos
trabalhos de campo, pôde ser constatado que o acesso é um fator importante na
degradação florestal e que as espécies florestais remanescentes, encontram-se realmente
protegidas pelas altas declividades.
Assim, é interessante que o acesso seja também considerado como uma variável na
modelagem. Essa variável, que é um indicador da ação antrópica, poderia ser
representada por um mapa de distâncias ao redor das estradas, na mesma concepção
utilizada para a drenagem, exceto pelo fato de que a favorabilidade entre ambas seria
inversa, visto que, quanto mais distante de uma estrada, caminho ou trilha, mais
favorável é o local para a sobrevivência da espécie.

Fontes de Pesquisa

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-mata-das-araucarias/mata-das-araucarias.php

http://educar.sc.usp.br/licenciatura/trabalhos/mataatl.htm

Apostila